Já está disponível a 2ª edição do Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais. Nesta versão, o manual destaca a utilização dos testes rápidos como estratégia para a ampliação do diagnóstico das hepatites virais. Os testes rápidos agora podem ser utilizados para investigação inicial nos fluxogramas de diagnóstico das hepatites B e C e a complementação diagnóstica, após um resultado reagente para detecção do HBsAg ou para anti-HCV, pode ser feita utilizando teste molecular.
O manual destaca o uso da testagem rápida como estratégia para ampliação do acesso ao diagnóstico das hepatites B e C. As mudanças também consideram protocolos de diagnóstico internacionais, que preconizam o diagnóstico rápido das hepatites virais e o encaminhamento oportuno das pessoas infectadas para o tratamento.
Destaca-se que o diagnóstico preciso e precoce permite um tratamento adequado das hepatites e impacta diretamente a qualidade de vida do indivíduo, sendo ainda um poderoso instrumento de prevenção de complicações mais frequentes, como cirrose avançada e câncer hepático.
A atualização do manual foi feita seguindo as recomendações da Portaria n° 25, de 1º de dezembro de 2015, que estabelece a revisão periódica da publicação por um comitê composto por profissionais de notório saber e à luz dos avanços científicos. Além disso, a 2ª edição também se insere no contexto do Plano de Eliminação da Hepatite C e auxilia as ações de atenção à hepatite B no Brasil.
Acesse aqui a 2ª Edição do Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais.
Fonte: Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais